Netflix admite erro histórico ao deixar Henry Cavill sair de The Witcher
A Netflix finalmente reconheceu internamente aquilo que muitos fãs já apontavam há anos: deixar Henry Cavill sair de The Witcher foi um dos maiores equívocos criativos da plataforma. Após a queda de audiência da última temporada e perdas estimadas em cerca de US$ 20 milhões, executivos da empresa passaram a admitir que subestimaram o impacto da saída do ator que se tornou o coração da adaptação.
Segundo relatos internos, os problemas começaram ainda na segunda temporada. Tensões criativas teriam se intensificado entre Cavill e a equipe responsável pela série, especialmente com o diretor, que ignorava as contribuições do ator defensor declarado de uma visão fiel aos livros de Andrzej Sapkowski. O ambiente, descrito como hostil, tornou insustentável a permanência do intérprete de Geralt de Rivia.
Cansado dos conflitos e da falta de apoio, Cavill decidiu não continuar, enquanto a Netflix, que poderia ter mediado a situação, escolheu não intervir. O resultado foi um efeito dominó: rejeição dos fãs, desgaste da marca e queda vertiginosa na popularidade de The Witcher.
Agora, com o arrependimento vindo tarde demais, a plataforma reconhece que a série nunca mais recuperou sua identidade após a saída de seu verdadeiro Lobo Branco e que o público sentiu isso imediatamente.


























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